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Nunca fui de demonstrar minhas fraquezas, desde criança, quando me machucava eu sempre suportava a dor em silencio. Foram poucas as vezes que deixei as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Hoje eu continuo com as  mesmas forças, só que as vezes elas ficam embaraçadas. A minha principal arma é o meu sorriso estampado no rosto, mesmo que muitas vezes ele seja sem motivos ou para disfarçar o quanto estou bagunçada por dentro. Sabe, preferia quando as minhas dores eram fisicas, porque aquela dor era passageira, nada que um remédio não amenizasse. Essa euforia que carrego dentro de mim é mais difícil de controlar e mante-la instável, pois quando penso que já superei, a disritmia me deixa em um estado caótico, e provando, que sim, eu tenho fraquezas. 

Lorena Mesquita







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